Para este público lindo e esclarecido, que acompanha o meu blog, tenho prazer de informa-los que estou publicando artigos num novo blog:
http://guerreirodoasfalto.blogspot.com
Lá podem postar os seus comentários.
Obrigado pela participação!!
Alguém viu a minha querida?
Lembro-me da tua pele morena, castigada pelo sol, os teus olhos, duas amêndoas, dos teus lábios, gosto de mel e paixão.
Dos teus beijos que sangravam os meus lábios, enquanto te contemplava extasiado,
te perdoando mil vezes e pedindo: Eu só quero é mais, amor.
Lembras quando de mãos dadas, o teu cabelo negro solto ao vento, corríamos na beira da praia e ríamos sem parar?
Depois em passos longos, eu via o teu sorriso aberto, com teus olhos brilhando forte sob aquele sol tropical.
Lembras do meu primeiro presente? Aquela caixinha com uma orquídea, um lazinho e um nó?
Tu me perguntaste curiosa e sorrindo: -E o cheiro? Tu o roubaste da minha flor?
Há...Há...Há... Respondi no entanto, acaso não sabes que a orquídea não tem cheiro, apenas elegância e cor?
Ela é simples, é pura, a fragrância está na tua imaginação.
Assim como o sentimento amoroso, que só existe em nosso coração.
Quando a noite se aproximava, sabíamos que estava na hora de partir.
O dia foi maravilhoso, mais agora estava no fim.
Eu via lágrimas no teu rosto, dizias que eram de alegria, mais eu bem sabia que era pranto de dor.
Mais uma semana ou quinze dias tal vez, e tu estavas sempre a me perguntar:
-Assim como as ondas do mar, que vão e voltam sem parar, tu me prometes amor, que logo, logo voltarás?
-Sim minha querida, eu sempre vou voltar.
Sempre..... Sempre......Sempre......
MENTIRA!
Certa vez, eu não voltei mais.
Quando voltei, muito tempo depois, já era tarde demais.
Cadê a minha querida? Ninguém sabe, ninguém viu.
Muitos anos tinham-se passado, será que ela ia-se lembrar?
Que iria me reconhecer após as neves do tempo os meus cabelos esbranquiçar?
Será que é certo acordar um velho fantasma?
Isso é coisa que se faz?
Aceitaria as minhas mãos rugosas que não mais lhe-dariam um carinho sensual?
E o meu coração, cansado de conjugar em todos os tempos o verbo amar?
Hoje, volto pra casa à tardinha, após mais uma jornada,
nunca desanimado, sempre com fé no amanhã.
Atravesso a velha ponte, o sol se pondo entre as nuvens, desenhando figuras e rostos que não canso de apreciar.
De pronto eu a vejo, é ela, bem fixo o seu olhar, me detenho no caminho
e grito sem parar: ESPERA, ESPERA, NÃO SE VÁ !!
Não adianta, ela se transforma em luzes e cores,
se desvanece anunciando a escuridão.
Então olho para o Céu e peço, meu Deus!! Não me leva hoje......
Tenho muito para sonhar, quero pensar no meu amor,
por favor....... Hoje não!!
Por tudo o que passei, por tanto que eu sofri,
alguém viu o meu anjo, a minha querida por ai?
Dos teus beijos que sangravam os meus lábios, enquanto te contemplava extasiado,
te perdoando mil vezes e pedindo: Eu só quero é mais, amor.
Lembras quando de mãos dadas, o teu cabelo negro solto ao vento, corríamos na beira da praia e ríamos sem parar?
Depois em passos longos, eu via o teu sorriso aberto, com teus olhos brilhando forte sob aquele sol tropical.
Lembras do meu primeiro presente? Aquela caixinha com uma orquídea, um lazinho e um nó?
Tu me perguntaste curiosa e sorrindo: -E o cheiro? Tu o roubaste da minha flor?
Há...Há...Há... Respondi no entanto, acaso não sabes que a orquídea não tem cheiro, apenas elegância e cor?
Ela é simples, é pura, a fragrância está na tua imaginação.
Assim como o sentimento amoroso, que só existe em nosso coração.
Quando a noite se aproximava, sabíamos que estava na hora de partir.
O dia foi maravilhoso, mais agora estava no fim.
Eu via lágrimas no teu rosto, dizias que eram de alegria, mais eu bem sabia que era pranto de dor.
Mais uma semana ou quinze dias tal vez, e tu estavas sempre a me perguntar:
-Assim como as ondas do mar, que vão e voltam sem parar, tu me prometes amor, que logo, logo voltarás?
-Sim minha querida, eu sempre vou voltar.
Sempre..... Sempre......Sempre......
MENTIRA!
Certa vez, eu não voltei mais.
Quando voltei, muito tempo depois, já era tarde demais.
Cadê a minha querida? Ninguém sabe, ninguém viu.
Muitos anos tinham-se passado, será que ela ia-se lembrar?
Que iria me reconhecer após as neves do tempo os meus cabelos esbranquiçar?
Será que é certo acordar um velho fantasma?
Isso é coisa que se faz?
Aceitaria as minhas mãos rugosas que não mais lhe-dariam um carinho sensual?
E o meu coração, cansado de conjugar em todos os tempos o verbo amar?
Hoje, volto pra casa à tardinha, após mais uma jornada,
nunca desanimado, sempre com fé no amanhã.
Atravesso a velha ponte, o sol se pondo entre as nuvens, desenhando figuras e rostos que não canso de apreciar.
De pronto eu a vejo, é ela, bem fixo o seu olhar, me detenho no caminho
e grito sem parar: ESPERA, ESPERA, NÃO SE VÁ !!
Não adianta, ela se transforma em luzes e cores,
se desvanece anunciando a escuridão.
Então olho para o Céu e peço, meu Deus!! Não me leva hoje......
Tenho muito para sonhar, quero pensar no meu amor,
por favor....... Hoje não!!
Por tudo o que passei, por tanto que eu sofri,
alguém viu o meu anjo, a minha querida por ai?
O meu exame
Estava lendo algumas pinceladas de guerra, praias, médicos, exames, e lembrei de quando fui fazer o meu exame de próstata pelo SUS.
Fiquei esperando 2horas e 45 minutos para ser atendido, pouco antes de chegar a minha vez já estava me acostumando com os gritos, brados e alaridos que vinham duma sala contígua.
No fim percebi que era da sala dos exames e fiquei preocupado, também pudera, era a minha primeira vez, estava algo assustado, que nem noiva em noite de núpcias, sorrindo à toa só para disfarçar.
Aí chegou a minha vez, saiu um negrão guarda-roupa, 2 x 1 enfiando uma luva branca naquele mauzão que mais parecia uma garra de urso, olhou para minha cara com um cruel e sarcástico sorriso, e me avisou:-O senhor é o próximo!
Bem, nessa hora me lembrei do americano Maurice Greene, campeão mundial de 100 metros rasos que ganho a prova com 9.79 segundos, e não pensei duas vezes, dei meia volta e bati os pés nas costas de tanto correr. E acho que ganhei dele, devo ter feito 100 metros em 8 segundos. (A verdade, é que descobri um atalho.)
Pensei para mim, exame é necessário, agora sofrer.....já é opcional.
Vou marcar um novo exame, para daqui seis meses, quem sabe dê sorte e ache algum nanico especialista em proctologia.
Gente, cuidar do próprio patrimônio, além de ser o nosso dever, é a nossa obrigação!
Fiquei esperando 2horas e 45 minutos para ser atendido, pouco antes de chegar a minha vez já estava me acostumando com os gritos, brados e alaridos que vinham duma sala contígua.
No fim percebi que era da sala dos exames e fiquei preocupado, também pudera, era a minha primeira vez, estava algo assustado, que nem noiva em noite de núpcias, sorrindo à toa só para disfarçar.
Aí chegou a minha vez, saiu um negrão guarda-roupa, 2 x 1 enfiando uma luva branca naquele mauzão que mais parecia uma garra de urso, olhou para minha cara com um cruel e sarcástico sorriso, e me avisou:-O senhor é o próximo!
Bem, nessa hora me lembrei do americano Maurice Greene, campeão mundial de 100 metros rasos que ganho a prova com 9.79 segundos, e não pensei duas vezes, dei meia volta e bati os pés nas costas de tanto correr. E acho que ganhei dele, devo ter feito 100 metros em 8 segundos. (A verdade, é que descobri um atalho.)
Pensei para mim, exame é necessário, agora sofrer.....já é opcional.
Vou marcar um novo exame, para daqui seis meses, quem sabe dê sorte e ache algum nanico especialista em proctologia.
Gente, cuidar do próprio patrimônio, além de ser o nosso dever, é a nossa obrigação!
Esquerda....Direita....Marchem!!
Esses esquerdistas facínoras, filhotes de terroristas, do proletariado burro.
Sedentos de poder, capazes de sacrificar toda e qualquer democracia para impor suas idéias subversivas.
Bem, assim é definida a esquerda geralmente por seus opositores.
A chamada direita, sempre disputando terreno contra o seu inimigo comum, a esquerda onipresente.
Mas nunca serão inimigos mortais, porque um precisa tanto do outro como o cristianismo precisa de satanás.
Entende-se por esquerda tudo aquilo que luta em benefício de um bem social, popular.
Em contra partida a direita seria quem está em defesa de bens privados, particulares, leia-se burguesia.
Antigos reis, suas castas e descendentes formavam as altas classes sociais, em conjunto com familiares, herdeiros, em fim um grupo de mandantes, fortificados, aliados à força militar, mesmo que sempre em minoria. Esse foi o início da burguesia.
A sua grandeza dependia da produção e mão de obra escrava, submissa dos seus subjugados. Quem era estes? A prole, ou proletariado.
Qualquer sociólogo ou pessoa menos entendida sabe das origens das classes e divisões do ser humano na escala social.
Assim como na história, a exploração do homem pelo próprio homem sempre foi uma constante. Vejamos as pirâmides do Egito, foram construídas por elementos escravos, anônimos, sem os quais elas, não existiriam. Todos os conquistadores na antiguidade procuraram sempre entre outras coisas, se proveerem de mão de obra escrava para realizarem as suas obras.
Isto é uma constante até os dias de hoje, existe no mundo inteiro como de forma bem nítida aqui no Brasil.
Os donos do dinheiro são e sempre serão os donos do poder.
Tem vassalos, empregados, serventes de todo tipo semelhantes aos escravos da antiguidade.
Evidente que um antigo escravo não tinha organização, sindicato nem defesa alguma. Hoje os empregados têm essas vantagens.
Mas, vejamos as diferenças sociais e gerais que persistem entre uns e outros.
PATRÂO: um ser bem apresentado, perfume importado, geralmente mais bonito, mas instruído, vive com mais conforto, carro de luxo, moradia idem, passeia melhor, se alimenta melhor, se veste melhor, desfruta mais e melhor das suas férias e da sua vida.
EMPREGADO: é totalmente o contrário, um ser atolado em dívidas, feio, cheira mal ou algum perfume nacional, baixa instrução, sem condução própria ou se for, de baixa qualidade, morador de periferia na maioria das vezes, trabalha nas férias para ganhar mais um pouco achando que faz um bom negócio.
Não desfruta de hotéis de luxo ou com alguma estrela, quando muito, à sua colônia de férias do sindicato, lugar com forma e cheiro de pobre.
Excursões em transatlântico? Quanto muito em ônibus superlotado até Aparecida do Norte para agradecer à Santa a cura do seu filho com leptospirose.
Tudo é diferente para ricos (nobres) e pobres (plebe)
Até o simples papel higiênico de pobre é uma lixa cinzenta enquanto o de rico é um branco aveludado.
TV de rico é uma tv a cabo, plasma de 42 polegadas.
Do pobre são aqueles decadentes e patéticos canais abertos numa tv antiga 21 polegadas com o tubo cansado após 10 anos de uso.
Geladeira de rico são duas, aço inox, freezer, sempre lotadas.
A de pobre uma só, enferrujada, com roupa atrás e sapatos para secar, vazia ou com alguns pescoços e pé de frango dentro. E é desligada à noite para economizar força.
Se no comércio a diferença é grande, imaginemos na saúde, por exemplo.
Rico atende-se em São Paulo no hospital Albert Einstein ou no Sírio Libanês.
Enquanto o pobre espera meses para ser atendido pelo SUS, e quando precisa de emergência vai parar nos corredores sem cama para aloja-lo e ainda agradece.
De que podemos chamar isto, de igualdade social?
Nunca teve.
Menos ainda num sistema capitalista.
Aí sim o ditado é: “Me diz quanto tens e te direi o quanto vales”
Não é a toa que pobre tem que viver unido para mitigar o seu sofrimento.
Igrejas de crentes vivem lotadas em sua maioria de seres humildes e carentes de tudo.
Na união é que encontram a força para sobreviver e a esperança de um mundo melhor.
Então a diferença é ou não brutal?
Pergunto: tem fim ou solução esse eterno desnível de qualidades de vida?
Utopicamente falando sim
Num socialismo construtivo.
Tal vez com bons propósitos, doutrinas, boa vontade, e disciplina, muita disciplina.
Este é o desafio que o ser humano deve travar consigo mesmo, na impossibilidade de mudar às suas origens, mudar o seu dia a dia até atingir o nível ideal de perfeição.
Após isto concluído sim, pode se preparar para conviver num mundo melhor, totalmente equilibrado e justo.
Com certeza, nada justificará a tal da esquerda, direita ou escravidão.
Obs.) qualquer semelhança com a vida real, sem ofensas pessoais.
O sentido de humor.......sempre será a melhor solução.
Sedentos de poder, capazes de sacrificar toda e qualquer democracia para impor suas idéias subversivas.
Bem, assim é definida a esquerda geralmente por seus opositores.
A chamada direita, sempre disputando terreno contra o seu inimigo comum, a esquerda onipresente.
Mas nunca serão inimigos mortais, porque um precisa tanto do outro como o cristianismo precisa de satanás.
Entende-se por esquerda tudo aquilo que luta em benefício de um bem social, popular.
Em contra partida a direita seria quem está em defesa de bens privados, particulares, leia-se burguesia.
Antigos reis, suas castas e descendentes formavam as altas classes sociais, em conjunto com familiares, herdeiros, em fim um grupo de mandantes, fortificados, aliados à força militar, mesmo que sempre em minoria. Esse foi o início da burguesia.
A sua grandeza dependia da produção e mão de obra escrava, submissa dos seus subjugados. Quem era estes? A prole, ou proletariado.
Qualquer sociólogo ou pessoa menos entendida sabe das origens das classes e divisões do ser humano na escala social.
Assim como na história, a exploração do homem pelo próprio homem sempre foi uma constante. Vejamos as pirâmides do Egito, foram construídas por elementos escravos, anônimos, sem os quais elas, não existiriam. Todos os conquistadores na antiguidade procuraram sempre entre outras coisas, se proveerem de mão de obra escrava para realizarem as suas obras.
Isto é uma constante até os dias de hoje, existe no mundo inteiro como de forma bem nítida aqui no Brasil.
Os donos do dinheiro são e sempre serão os donos do poder.
Tem vassalos, empregados, serventes de todo tipo semelhantes aos escravos da antiguidade.
Evidente que um antigo escravo não tinha organização, sindicato nem defesa alguma. Hoje os empregados têm essas vantagens.
Mas, vejamos as diferenças sociais e gerais que persistem entre uns e outros.
PATRÂO: um ser bem apresentado, perfume importado, geralmente mais bonito, mas instruído, vive com mais conforto, carro de luxo, moradia idem, passeia melhor, se alimenta melhor, se veste melhor, desfruta mais e melhor das suas férias e da sua vida.
EMPREGADO: é totalmente o contrário, um ser atolado em dívidas, feio, cheira mal ou algum perfume nacional, baixa instrução, sem condução própria ou se for, de baixa qualidade, morador de periferia na maioria das vezes, trabalha nas férias para ganhar mais um pouco achando que faz um bom negócio.
Não desfruta de hotéis de luxo ou com alguma estrela, quando muito, à sua colônia de férias do sindicato, lugar com forma e cheiro de pobre.
Excursões em transatlântico? Quanto muito em ônibus superlotado até Aparecida do Norte para agradecer à Santa a cura do seu filho com leptospirose.
Tudo é diferente para ricos (nobres) e pobres (plebe)
Até o simples papel higiênico de pobre é uma lixa cinzenta enquanto o de rico é um branco aveludado.
TV de rico é uma tv a cabo, plasma de 42 polegadas.
Do pobre são aqueles decadentes e patéticos canais abertos numa tv antiga 21 polegadas com o tubo cansado após 10 anos de uso.
Geladeira de rico são duas, aço inox, freezer, sempre lotadas.
A de pobre uma só, enferrujada, com roupa atrás e sapatos para secar, vazia ou com alguns pescoços e pé de frango dentro. E é desligada à noite para economizar força.
Se no comércio a diferença é grande, imaginemos na saúde, por exemplo.
Rico atende-se em São Paulo no hospital Albert Einstein ou no Sírio Libanês.
Enquanto o pobre espera meses para ser atendido pelo SUS, e quando precisa de emergência vai parar nos corredores sem cama para aloja-lo e ainda agradece.
De que podemos chamar isto, de igualdade social?
Nunca teve.
Menos ainda num sistema capitalista.
Aí sim o ditado é: “Me diz quanto tens e te direi o quanto vales”
Não é a toa que pobre tem que viver unido para mitigar o seu sofrimento.
Igrejas de crentes vivem lotadas em sua maioria de seres humildes e carentes de tudo.
Na união é que encontram a força para sobreviver e a esperança de um mundo melhor.
Então a diferença é ou não brutal?
Pergunto: tem fim ou solução esse eterno desnível de qualidades de vida?
Utopicamente falando sim
Num socialismo construtivo.
Tal vez com bons propósitos, doutrinas, boa vontade, e disciplina, muita disciplina.
Este é o desafio que o ser humano deve travar consigo mesmo, na impossibilidade de mudar às suas origens, mudar o seu dia a dia até atingir o nível ideal de perfeição.
Após isto concluído sim, pode se preparar para conviver num mundo melhor, totalmente equilibrado e justo.
Com certeza, nada justificará a tal da esquerda, direita ou escravidão.
Obs.) qualquer semelhança com a vida real, sem ofensas pessoais.
O sentido de humor.......sempre será a melhor solução.
O MEU SITE
Sim, tenho um site comercial:
http://abaexpres.googlepages.com
Só que o celular é outro
8911-1244
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